Caminhos
Vagarosamente,
como se levasse uma lua em cada passo,
vou deixando palavras pelas bermas,
vestígios de silêncios inviolados.
Talvez um dia passes por aqui
e percebas, na sombra de uma acácia,
o segredo dos caminhos que não soube,
no tempo dos sorrisos,
decifrar-te.
3 comentários:
Vagarosamente, mas voltaste. Eu passo por aqui imensas vezes e tu não estás, meu amigo de todos os tempos. Não te ausentes.
Um beijo.
Meu querido Amigo, é muito reconfortante ler de novo a tua poesia!
É muito bom ver-te de pé!
Um abraço cheio de solidariedade.
Vagarosamente
também pelas margens
do rio
Abraço
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