Estamos vivos! Somos gente!
(E por isso,dia 15, sexta-feira, voltamos ao BUZINÃO)
(E por isso,dia 15, sexta-feira, voltamos ao BUZINÃO)
O ministro Mário Lino não quer pedir desculpa às populações da Margem Sul. Aliás, não é só o senhor ministro que nos deve desculpas e explicações. Há muitos anos que sucessivos governos olham para esta Outra Banda – e tratam esta Outra Banda – como se aqui habitassem seres menores, portugueses de segunda – ou terceira – categoria.
Os Governos não investem na Península de Setúbal – ou investem pouco e mal. Grandes empresas (Lisnave, Setenave, Sorefame, Siderurgia, Parry & Son, Mundet, Wicander, Alcoa, etc, etc) foram friamente assassinadas ou reduzidas a quase nada. O desemprego e o emprego precário atingem as mais elevadas taxas do país. Aos milhares, somos forçados a procurar trabalho na Margem Norte.
Na Arrábida, ex-libris do nosso turismo – uma das meia belas paisagens do mundo e ninho de espécies únicas da fauna e da flora mundiais – o Governo permite que a cimenteira e as pedreiras vão cumprindo o seu sinistro trabalho de corrosão e ruína. Até a co-incineração ameaça envenenar para sempre a Serra-Mãe. Na Costa de Caparica, o mar galga a terra e ameaça destruir o que resta de uma magnífico areal.
Se precisamos de ir à capital do país, seja para trabalhar, estudar, consultar um médico ou, simplesmente, numa mera acção de cultura ou lazer, pagamos aquilo que mais ninguém paga em Portugal: uma portagem que é, na prática, um imposto territorial, exclusivo da Margem Sul. Porque não temos alternativas gratuitas.
Atente-se nisto:
- Ninguém paga para atravessar o Douro
- Ninguém paga para atravessar o Mondego
- Ninguém paga para atravessar o Túnel da Gardunha
- Ninguém paga para atravessar o Guadiana e ir passear a Espanha
- Quem entra em Lisboa vindo de Este, do Oeste ou do Norte de Lisboa tem vias alternativas gratuitas.
E da MARGEM SUL? Aqui, ou pagas… ou pagas.
SEREMOS MENOS PORTUGUESES?
Exijamos ser tratados como os cidadãos do resto do país.
DIGAMOS NÃO:
- À DISCRIMINAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL
- AO IMPOSTO TERRITORIAL EXCLUSIVO DA MARGEM SUL
Os Governos não investem na Península de Setúbal – ou investem pouco e mal. Grandes empresas (Lisnave, Setenave, Sorefame, Siderurgia, Parry & Son, Mundet, Wicander, Alcoa, etc, etc) foram friamente assassinadas ou reduzidas a quase nada. O desemprego e o emprego precário atingem as mais elevadas taxas do país. Aos milhares, somos forçados a procurar trabalho na Margem Norte.
Na Arrábida, ex-libris do nosso turismo – uma das meia belas paisagens do mundo e ninho de espécies únicas da fauna e da flora mundiais – o Governo permite que a cimenteira e as pedreiras vão cumprindo o seu sinistro trabalho de corrosão e ruína. Até a co-incineração ameaça envenenar para sempre a Serra-Mãe. Na Costa de Caparica, o mar galga a terra e ameaça destruir o que resta de uma magnífico areal.
Se precisamos de ir à capital do país, seja para trabalhar, estudar, consultar um médico ou, simplesmente, numa mera acção de cultura ou lazer, pagamos aquilo que mais ninguém paga em Portugal: uma portagem que é, na prática, um imposto territorial, exclusivo da Margem Sul. Porque não temos alternativas gratuitas.
Atente-se nisto:
- Ninguém paga para atravessar o Douro
- Ninguém paga para atravessar o Mondego
- Ninguém paga para atravessar o Túnel da Gardunha
- Ninguém paga para atravessar o Guadiana e ir passear a Espanha
- Quem entra em Lisboa vindo de Este, do Oeste ou do Norte de Lisboa tem vias alternativas gratuitas.
E da MARGEM SUL? Aqui, ou pagas… ou pagas.
SEREMOS MENOS PORTUGUESES?
Exijamos ser tratados como os cidadãos do resto do país.
DIGAMOS NÃO:
- À DISCRIMINAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL
- AO IMPOSTO TERRITORIAL EXCLUSIVO DA MARGEM SUL
(MAIS CONHECIDO POR PORTAGEM)
INDIGNA-TE – PROTESTA – LUTA
DIA 15 ADERE AO BUZINÃO
DIA 15 ADERE AO BUZINÃO
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